Valparaiso de Goiás, vive um caos no abastecimento de água, o município tem uma extensão territorial não muito grande, mas o crescimento desordenado vem causando sérios problemas para os munícipes que conta com uma população de mais de 150 mil habitantes. A sede do município não tem saneamento básico e a rede abastecimento de água é a mesma de 30 anos atrás.
O município possui um sistema artesanal de abastecimento de água, pelo numero de unidades consumidoras, mais há praticamente um mês que a população vem sofrendo com a falta do bem liquido mais precioso para a sobrevivência humana.
O Vereador Walter Mattos andou nas ruas da cidade e fez um levantamento para saber ao certo quais os efeitos da falta de água, donas de casa indignadas e idosos tendo que tirar do seu aposento que já não garante o sustento devido para comprar água, “se não comprar a gente fica sem tomar banho e cozinhar”, disse um aposentado.
No Setor de Chácaras Anhanguera o sofrimento dos moradores é sentido pelas donas de casa, “tenho que esperar sair água uma vez por semana e agora não sai com força” . Nos bairros Céu Azul e Valparaiso II fori uma semana de sefrimento e até hoje se chega mais ar do que água.
Há um mês a situação de falta d’água vem se agravando na cidade, segundo populares a explicação da prefeitura é vaga e não deixa claro o que está ocorrendo de fato para não ter um abastecimento de água que supra a necessidade da população. Mas todos sabem que as novas unidades é a principal causa. Estão enchendo a cidade de casinhas e acabando com a nossa qualidade de vida.
A falta de planejamento e de um calendário fixado também tira o sono de muitos moradores, a água chega às vezes na madrugada, a população tem que adivinhar quando sai água e que horas ela vai ser liberada se perder a saída da água fica a semana sem água o que é no mínimo absurdo para uma cidade do porte de Valparaiso de Goiás.
Sempre quando falta água no município, o que é comum, a água volta dessa maneira. A Saneago (Saneamento de Goiás) coloca a culpa no aumento do consumo. Datena comenta o caso.
