domingo, 5 de dezembro de 2010

Vereador Walter Mattos Visita obras do Colégio Estadual e Fala do Grupo Corpo e Alma

O Vereador Walter Mattos visitou as obras do colégio estadual do Valparaíso I, ex-aluno do Colégio, Mattos além de elogiar o trabalho e a gestão do Diretor se colocou mais uma vez a disposição de toda a comunidade estudantil, sendo um defensor daquele estabelecimento, já que estudou e fundou ali o primeiro grupo cultural da Cidade, o Grupo Corpo e Alma.
Ao lembrar de uma passagem Mattos relatou o livro que escreveu e as dedicatórias oferecidas com boas lembranças de professores e alunos do Colégio Estadual, o popular “Redondo” e cantado por Walter em um show no Teatro Nacional de Brasilia, como “O Cirquinho”, lembrou.
Em 1985, nascia na cidade uma revolução cultural, o início de um trabalho que projetaria o então município de Luziânia através do Distrito Valparaíso, como um dos mais culturais da região do Entorno.
Um grupo de estudantes do Colégio Estadual de Valparaíso I iniciava, naquela época, o Grupo Corpo e Alma, liderado pelo então estudante Walter Mattos.Também no comando, estudantes como Cícero Sabino, Tiana, Chiquinho, Marcondes Gomes e muitos outros que aderiram ao projeto cultural.

Os espetáculos tinham como cenário cortinas das casas, isopor e plantas de um cerrado que ainda prevalecia em quadras vazias nos bairros como Jardim Oriente e Morada Nobre.
A vontade de fazer cultura e ter atividades era tão grande que às vezes esqueciam até de estudar. Não se sabe porquê mas era uma turma unida, aquela turma de uma época em que se andava em Valparaíso sem se preocupar com assaltos, estupros e uma BR perigosa.
Outras pessoas tiveram participação especial no projeto que chegou a se apresentar em grandes teatros do estado e do país.Isto mesmo - os palcos do Teatro Nacional de Brasília receberam por 3 vezes os jovens de Valparaíso para estrearem em palco nacional.
Não há como escrever a história do Corpo e Alma sem falar em Fernando Pádua, primeiro empresário a patrocinar e acreditar nos jovens que ganhavam o mundo. Na época, ele era proprietário da Construtora Samambaia, a segunda maior construtora que tínhamos na região, depois da ENCOL . Pádua foi a pessoa que ajudava o grupo nas viagens e nas montagens das peças teatrais.
Um dia, na antiga Telebrasília, na entrada do Valparaíso I, a Diretora do Colégio Estadual Gildete Barreto falou: “Um dia quero ver as cortinas do Teatro Nacional se abrirem e vocês sendo anunciado”. Pena que Gildete não pôde assistir aos shows na capital, pois faleceu na BR 040, quando ainda aquela BR não estava duplicada.
O Corpo e Alma ganhou o gosto popular. onde se apresentava tinha a garantia de sucesso, ingressos esgotados e público fiel, onde quer que o grupo se apresentasse.

Os espetáculos tinham como cenário cortinas das casas, isopor e plantas de um cerrado que ainda prevalecia em quadras vazias nos bairros como Jardim Oriente e Morada Nobre.
A vontade de fazer cultura e ter atividades era tão grande que às vezes esqueciam até de estudar. Não se sabe porquê mas era uma turma unida, aquela turma de uma época em que se andava em Valparaíso sem se preocupar com assaltos, estupros e uma BR perigosa.
Outras pessoas tiveram participação especial no projeto que chegou a se apresentar em grandes teatros do estado e do país.Isto mesmo - os palcos do Teatro Nacional de Brasília receberam por 3 vezes os jovens de Valparaíso para estrearem em palco nacional.
Não há como escrever a história do Corpo e Alma sem falar em Fernando Pádua, primeiro empresário a patrocinar e acreditar nos jovens que ganhavam o mundo. Na época, ele era proprietário da Construtora Samambaia, a segunda maior construtora que tínhamos na região, depois da ENCOL . Pádua foi a pessoa que ajudava o grupo nas viagens e nas montagens das peças teatrais.
Um dia, na antiga Telebrasília, na entrada do Valparaíso I, a Diretora do Colégio Estadual Gildete Barreto falou: “Um dia quero ver as cortinas do Teatro Nacional se abrirem e vocês sendo anunciado”. Pena que Gildete não pôde assistir aos shows na capital, pois faleceu na BR 040, quando ainda aquela BR não estava duplicada.
O Corpo e Alma ganhou o gosto popular. onde se apresentava tinha a garantia de sucesso, ingressos esgotados e público fiel, onde quer que o grupo se apresentasse.

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